Você e seus amigos conseguiram cumprir a atividade 07 e fazer seu Diário de Pedestre? Agora você pode contar suas histórias para sua equipe e, juntos, vocês vão escolher:
- Uma descoberta curiosa
- Uma descoberta agradável (por exemplo: uma nova área de lazer ou uma parte de um parque que era desconhecida)
- Uma descoberta positiva para o meio ambiente (por exemplo: lixeiras de coleta seletiva na porta de um estabelecimento)
Escolheram? Hora de compartilhar! Façam um post único mostrando essas três descobertas! Não esqueçam de dizer qual é a cidade de vocês!
Resposta:
As fitas com as gravações originais do pouso lunar da Apollo 11 foram apagadas por engano e serviram para gravar outras coisas
Observando o cosmos como nunca
A década de 2010 trouxe consigo várias observações importantes que estão revolucionando nosso estudo do universo. Em 2013, a Agência Espacial Europeia lançou Gaia, uma sonda que calcula distâncias de mais de um bilhão de estrelas na Via Láctea, além de dados de velocidade de mais de 150 milhões de estrelas. O conjunto de dados ajudou os cientistas a fazerem um registro tridimensional de nossa galáxia natal, proporcionando uma visão singular da formação e alteração das galáxias ao longo do tempo.
Cientistas criam mini-coração impresso em 3D com tecido humano
Pela primeira vez, cientistas conseguiram imprimir um órgão com células de tecido humano. O feito foi realizado por uma equipe da Universidade de Tel-Aviv, em Israel. O pequeno coração de três centímetros é capaz até de palpitar.
O coração 3D foi criado com células de um paciente. Os pesquisadores israelenses fizeram uma pequena biópsia do tecido adiposo, removeram todas as células e as separaram do colágeno e outros biomateriais. Depois, o material foi reprogramado para atuar como células cardíacas e de vasos sanguíneos. Os biomateriais foram então processados e transformados em biotinta, usada na impressão 3D.
O resultado ainda é um coração “muito básico”, de acordo com o professor Tal Dvir, um dos responsáveis pela pesquisa. As células podem se contrair, mas o coração completo não bombeia. Precisando desenvolvê-lo mais.
Por que traz esperança: o estudo abre portas para que, no futuro, pacientes não precisem mais esperar por transplantes, nem se preocupar com a rejeição do organismo já que os órgãos serão impressos a partir de células do próprio paciente.
3. Tetraplégico recupera movimentos com exoesqueleto movido pela mente
Um homem francês de 30 anos identificado apenas como Thibault recuperou os movimentos dos braços e das pernas graças a um exoesqueletro controlado por sensores em seu cérebro. O paciente ficou tetraplégico em 2015, quando caiu de uma altura de 15 metros. Por enquanto, a tecnologia ainda está sendo aprimorada e seu uso ocorre apenas em laboratório.
Para fazer o paciente andar novamente, os cientistas colocaram implantes na superfície do cérebro de Thibault. Ao todo, foram instalados 64 eletrodos em cada um dos implantes. Os eletrodos têm a função de ler a atividade cerebral e direcionar as instruções de movimentos para um computador. A máquina, por sua vez, utiliza um sofisticado programa, lê as informações das ondas cerebrais do paciente, transformando-as em comandos que controlam o exoesqueleto.
O experimento, feito pela Clinatec e a Universidade de Grenoble, começou em 2017. O exoesqueleto pesa 65kg e, com ele, o paciente é capaz de mover braços e pernas. Contudo, nem todas as funções do corpo estão completamente restauradas.
Por que traz esperança: o dispositivo é um avanço inestimável para o desenvolvimento de alternativas para pacientes que tenham perdido os movimentos.