Resposta:

Utilizar os alimentos integralmente é contribuir para um mundo sem desperdício, na escola foram utilizadas essas duas receitas: Doce da casca de maracujá Ingredientes • 3 xícaras (chá) mal cheias de açúcar granulado (500g) • 3 xícaras (chá) de água • Cravos da índia a gosto • 6 a 8 cascas de maracujá azedo (descascadas e cortadas em pétalas de véspera) • 1/2 xícara (chá) de suco de maracujá Modo de Preparo 1. Leve ao fogo forte o açúcar, a água e os cravos até obter uma calda em ponto de fio fraco 2. Junte as pétalas de maracujá escorridas e cozinhe por cerca de 20 minutos ou até ficarem macias 3. Acrescente o suco de maracujá (retire a polpa dos maracujás, bata no liquidificador e peneire), cozinhe até ferver 4. Quando atingir a fervura, cozinhe por mais 5 minutos 5. Sirva gelado Informações Adicionais • Dica: deixe as pétalas de molho em água, trocando a água cerca de 3 vezes para o doce não amargar. Doce de casca de melancia Ingredientes • 2 xícaras (chá) de casca de melancia • 1 1/2 xícaras (chá) de açúcar • 1/4 xícara (chá) de água • 6 unidades de cravo Modo de Preparo 1. Retire a casca verde da melancia e utilize a branca 2. Corte em cubos e reserve 3. Faça uma calda com o açúcar, a água e o cravo

Resposta:

O desperdício de alimento em nosso país é alarmante, enquanto milhares de pessoas passam fome existe pessoas que estão desperdiçando cada vez mais, por isso é necessário adotar praticas atitudes como utilizar o alimento completo, colocar no prato apenas a quantidade de alimentação que iremos consumir, e muito mais utilizar a casca das frutas e alimentos para fazer novas receitas, assim evitando o desperdício.

Resposta:

Grande desafio propôs esse percurso, analisar nossa vida sem plástico é uma grande reflexão e por em pratica um grande desafio, observamos hoje ao nosso redor tudo tem plástico, as embalagens de tudo tem plástico, seria diferente menos facilitador viver sem o plástico. O que nós seres humanos podemos fazer para amenizar a situação dessa utilização, seria diminuir o uso do plástico e reciclar todos os objetos possíveis, pois pequenas ações fazem grande diferença.

Resposta:

Desde os tempos mais remotos e com a finalidade de representar objetos inanimados ou em movimento, o homem vem desenhando nas superfícies dos mais diferentes materiais. Nesta atividade, tão intimamente ligada ao raciocínio, utilizou, inicialmente, as superfícies daqueles materiais que a natureza oferecia praticamente prontos para seu uso, tais como paredes rochosas, pedras, ossos, folhas de certas plantas, etc. Acompanhando o desenvolvimento da inteligência humana, as representações gráficas foram se tornando cada vez mais complexas, passando desse modo a significar ideias. Este desenvolvimento, ao permitir, também, um crescente domínio dessas circunstâncias através de utensílios por ele criado, levou o homem a desenvolver suportes mais adequados para as representações gráficas. Com esta finalidade, a história regista o uso de tabletes de barro cozido, tecidos de fibras diversas, papiros, pergaminhos e, finalmente, papel. A maioria dos historiadores concorda em atribuir a Cai Luan (ou Tsai Luan) da China a primazia de ter feito papel por meio da polpação de redes de pesca e trapos, e mais tarde usando fibras vegetais. Este processo consistia num cozimento forte das fibras, após o que eram batidas e esmagadas. A pasta obtida pela dispersão das fibras era depurada e a folha, formada sobre uma peneira feita de juncos delgados unidos entre si por seda ou crina, era fixada sobre uma armação de madeira. Conseguia-se formar a folha celulósica sobre este molde, mediante uma submersão do mesmo na tinta contendo a dispersão das fibras ou mediante o despejo da certa quantidade da dispersão sobre o molde ou peneira. Procedia-se a secagem da folha, comprimindo-a sobre a placa de material poroso ou deixando-a pendurada ao ar. Os espécimes que chegaram até os nossos dias provam que o papel feito pelos antigos chineses era de alta qualidade, o que permite, até mesmo, compará-los ao papel feito atualmente. ara se transformar a madeira em polpa, que é a matéria prima do papel, é necessário separar a lignina, a celulose e a hemicelulose que constituem a madeira. Para isso se usam vários processos, sendo os principais os processos mecânicos e os químicos. Os processos mecânicos basicamente trituram a madeira, separando apenas a hemicelulose, e assim produzindo uma polpa de menor qualidade, de fibras curtas e amareladas. O principal processo químico é o kraft, que trata a madeira em cavacos com hidróxido de sódio e hidrossulfeto de sódio, que dissolve a lignina, liberando a celulose como polpa de papel de maior qualidade. O principal inconveniente deste processo é o licor escuro também conhecido como licor negro que é produzido pela dissolução da lignina da madeira. Este licor deve ser tratado adequadamente devido a seu grande poder poluente, já que contém compostos de enxofre tóxicos e mal-cheirosos e grande carga orgânica. O reaproveitamento desta lignina é diverso, podendo o licor ser concentrado por evaporação e usado até mesmo como combustível para produção de vapor na própria fábrica. O branqueamento da polpa de papel subsequente também é potencialmente poluente, pois costumava ser feito com cloro, gerando compostos orgânicos clorados tóxicos e cancerígenos. Atualmente o branqueamento é feito por processos sem cloro elementar conhecido como ECF do inglês "elemental chlorine free" (usam dióxido de cloro) ou totalmente livres de cloro conhecido como TCF do inglês "total chlorine free" (usam peróxidos, ozônio, etc.). Estudos apontam que o efluente que sai de ambos os processos quando tratado não possui diferença significativa quanto ao teor tóxico sendo ambos de baixíssimo impacto ambiental. Aplicações industriais têm apontado para uma redução na emissão de óxidos de nitrogênio (dióxido de nitrogênio e monóxido de nitrogênio) na mudança do processo TCF para o processo ECF. Essas duas evidências em conjunto têm começado a fazer o setor repensar quanto a qual processo dentre os dois é efetivamente menos poluente e quebra um grande paradigma no setor que acreditava como dogma que o processo totalmente livre de cloro (TCF) era o mais adequado ambienta. Floresta - local onde são plantadas espécies mais apropriadas para a o tipo de celulose ou papel a ser produzido - a maioria das empresas usa áreas reflorestadas e tem seu próprio viveiro onde faz melhorias na espécie cultivada, clonando as plantas com as melhores características; Captação da madeira — A árvore é cortada e descascada, transportada, lavada e picada em cavacos de tamanhos pré-determinados; Cozimento: no digestor os cavacos são misturados ao licor branco e cozidos à temperatura de 160 C; - Nessa etapa tem-se a pasta marrom que pode ser usada para fabricar papéis não branqueados. Branqueamento - a pasta marrom passa por reações com peróxido, dióxido de sódio, dióxido de cloro, ozônio e ácido e é lavada a cada etapa, transformando-se em polpa branqueada; Secagem: a polpa branqueada é seca e enfardada para transporte caso a fábrica não possua máquina de papel; Máquina de papel - a celulose é seca e prensada até atingir a gramatura desejada para o papel a ser produzido. Tratamento da lixívia e rejeitos da água — o licor negro resultante do cozimento é tratado e os químicos são recuperados para serem usado como licor branco. Esse tratamento ameniza os impactos ambientais causados pela fabrica de papel; Produção de energia — A produção de energia vem de Turbo geradores que são movidos por vapor proveniente da caldeira

Resposta:

Poder transmitir para as outras pessoas como elas podem se policiar e contribuir para um mundo sustentável, é muito gratificante ver depoimentos, relato das pessoas que não conheciam como não degradar tanto o meio ambiente, e poder ajudar ensinar a essas pessoas como elas podem agir é saber que se está praticando um trabalho para um mundo melhor. Essa campanha foi muito importante principalmente por trabalhar com a comunidade mostrando aos mesmos o que fazer para não desperdiçar tanto.

Resposta:

O ciclo dos objetos foram desenvolvidos das seguintes formas: primeiro o vídeo foi passado em sala de aula e mostrado aos alunos em seguida foi lançada a pesquisa e eles desenvolveram através de historia em quadrinho e outras apresentações. Muito educativo conhecer de onde vem os objetos, como são fabricados até chegar em nossa casa pra utilizarmos. Foi assistido também outros vides como o da Kika falando do ciclo do papel, muito interessante essa atividade.

Resposta:

Muito prazeroso aprender cada vez mais sobre alimentação e o desperdício, que podemos causar, mas interessante ainda é aprender que podemos utilizar os alimentos até o fim, que podemos fazer varias gostosuras e diminuímos o desperdício comprando apenas o necessário e principalmente planejando o que é preciso comprar. O interessante do percurso também é ter a oportunidade de aprender e passar para as outras pessoas as da nossa própria comunidade assim como, as demais,ver a gente fazendo um trabalho de formiguinha aos poucos é muito importante pois assim teremos a certeza que contribuiremos para um mundo mais sustentável, e quem mais ganha com isso somos nós mesmos que agimos de forma consciente

Resposta:

Os preparativos ocorreram da seguinte forma, lançado em sala de aula a questão do desperdício e construido um livrinho com normas para não desperdiçar alimento, tendo como ênfase o seguinte comentário: Para não desperdiçarmos alimento temos que comermos de forma consciente, isto é menos e melhor, é necessário refletir sobre a real necessidade de comprar, além de planejar o momento certo de fazê-la.

Resposta:

O percurso ar foi bastante proveitoso assim como todas as atividades já desenvolvidas, analisar e comparar o ar de nossa cidade com outras pesquisadas é muito interessante assim como perceber que grandes cidades e utilização de transportes como carro é um grande emissor de gases poluente, e até mesmo a criação de gado. Portanto foi possível refletir e constatar que é preciso conscientizar as pessoas e se policiar ao utilizar comprar consumir, muitas vezes agredimos contribuímos para o desgaste da natureza e não vivemos de forma sustentável, por isso, é preciso informar, plantar a sementinha da sustentabilidade para colher o fruto de um mundo mais sustentável.

Resposta:

O efeito estufa tem sido um grande vilão para natureza e sobrevivência terrestre como ideia e debate o que seria bastante proveitoso fazer é conscientizar as pessoas, por meio de panfletos passeatas educativas para que os mesmo utilizem os objetos de forma mais sustentável, que todos unissem-se de forma a trabalhar em bem comum para não agredir tanto a natureza. Em minha cidade e escola como ideia seria importante a conscientização, palestras para a população não contribuir tanto com os impactos e emissão de gases do efeito estufa.