O Edukatu ficará temporariamente fora do ar nos dias 27 e 28 de julho de 2019, para a realização de melhorias tecnológicas. O acesso à plataforma voltará ao normal no dia 29 de julho. Em caso de dúvidas, estamos à disposição no e-mail edukatu@akatu.org.br. Contamos com sua compreensão e esperamos vê-lo novamente em breve. Abraços!
ARI LACERDA RODRIGUES EMEB | SAO BERNARDO DO CAMPO - SP
Projeto da equipe
Ideias:
O projeto que vamos desenvolver trabalha o consumo consciente da água. Também estamos desenvolvendo um projeto da Eletropaulo sobre consumo consciente de energia. O nosso projeto tem como objetivo:
Reconhecer a importância da água como recurso natural indispensável à vida do planeta;
Compreender os conceitos de consumo consciente e eficiente;
Avaliar as repercussões das alterações promovidas no meio ambiente pelas atividades humanas;
Entender que o equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água;
Apontar soluções que ajudem a diminuir o consumo e melhorar a qualidade de vida através do uso eficiente de diferentes recursos.
Ambos projetos pretendem despertar a comunidade escolar para a adoção de práticas de consumo consciente e eficiente tanto de energia quanto de água e os alunos farão este intercambio entre escola/comunidade.
Atividades:
Roda de conversa para coleta de conhecimentos prévios dos alunos
Vídeo sobre quantidade de água potável no planeta.
Pesquisa: O que é água potável?
O que é dessalinização da água?
Pesquisa no LAB: Você sabe quantos litros de água são necessários para produzir: um quilo de carne, uma camiseta branca, uma calça jeans, um smartphone, uma garrafa de vidro, um caderno e uma mochila?
Uso consciente da água: Vídeos AKATU
Trabalhando a sustentabilidade: O que são cisternas
Roda de conversa: O que é consumismo?O que é consumo consciente/eficiente?
Pesquisa no LAB: 5 R’s
Elaboração de folder informativo sobre a temática água potável e seu uso
Confecção de questionário sobre os hábitos de consumo das famílias
Visita ao entorno escolar envolvendo a comunidade sobre o consumo eficiente e consciente de água. Distribuição de folder informativo e aplicação de questionário para verificar hábitos atuais de consumo.
Confecção de cartazes informativos sobre o consumo direto/ indireto de água.
Visita ao entorno escolar após um mês a primeira mobilização para verificar a mudança de hábitos das famílias
Tabulação e divulgação dos resultados pós campanha
Desejos:
Que as pessoas (tanto a comunidade escolar como do entorno) mudem suas atitudes quanto ao uso da água, passando a consumi-la com consciência e eficiência.
Pessoas:
O projeto envolve alunos, professores e funcionários da escola e através da campanha envolve comunidade do entorno escolar também.
Agora que você já descobriu o que os outros pensam sobre a água presente nas coisas, que tal ir além?
Provavelmente, parte das coisas que você escolheu para o seu balde são feitas de plástico.
Mas nem sempre foi assim: o plástico como conhecemos hoje tem menos de um século. O que nos leva à pergunta dessa atividade: Se essas coisas não fossem de plástico, como seriam? O que mudaria em sua produção e na quantidade de água consumida?
Assista ao vídeo abaixo para entender melhor. Vale também pesquisar, usar sua criatividade e responder em texto ou em desenho, como você preferir. Publique sua resposta abaixo:
Assista...
Resposta:
Antes da invenção dos polímeros sintéticos, os objetos eram feitos de madeira, metais, vidro, papel, marfim, resina, cerâmica, borracha, enfim, de tudo menos plástico.
Dentaduras usavam marfim. Discos de gramofone saíam em goma-laca, tirada de um inseto indiano - 50 mil morriam para gerar cada exemplar. Os primeiros fios elétricos podiam ser isolados com papel, algo desastroso em caso de curtos-circuitos. O cabo telegráfico transatlântico, inaugurado em 1858, era protegido por fibra de cânhamo (maconha) embebida em óleo e cercada por borracha. As correias de máquina eram feitas de couro.
Agora que você já descobriu o que os outros pensam sobre a água presente nas coisas, que tal ir além?
Provavelmente, parte das coisas que você escolheu para o seu balde são feitas de plástico.
Mas nem sempre foi assim: o plástico como conhecemos hoje tem menos de um século. O que nos leva à pergunta dessa atividade: Se essas coisas não fossem de plástico, como seriam? O que mudaria em sua produção e na quantidade de água consumida?
Assista ao vídeo abaixo para entender melhor. Vale também pesquisar, usar sua criatividade e responder em texto ou em desenho, como você preferir. Publique sua resposta abaixo:
Assista...
Resposta:
Antes da invenção dos polímeros sintéticos, os objetos eram feitos de madeira, metais, vidro, papel, marfim, resina, cerâmica, borracha, enfim, de tudo menos plástico.
Dentaduras usavam marfim. Discos de gramofone saíam em goma-laca, tirada de um inseto indiano - 50 mil morriam para gerar cada exemplar. Os primeiros fios elétricos podiam ser isolados com papel, algo desastroso em caso de curtos-circuitos. O cabo telegráfico transatlântico, inaugurado em 1858, era protegido por fibra de cânhamo (maconha) embebida em óleo e cercada por borracha. As correias de máquina eram feitas de couro.
Agora que você já descobriu o que os outros pensam sobre a água presente nas coisas, que tal ir além?
Provavelmente, parte das coisas que você escolheu para o seu balde são feitas de plástico.
Mas nem sempre foi assim: o plástico como conhecemos hoje tem menos de um século. O que nos leva à pergunta dessa atividade: Se essas coisas não fossem de plástico, como seriam? O que mudaria em sua produção e na quantidade de água consumida?
Assista ao vídeo abaixo para entender melhor. Vale também pesquisar, usar sua criatividade e responder em texto ou em desenho, como você preferir. Publique sua resposta abaixo:
Assista...
Resposta:
Antes da invenção dos polímeros sintéticos, os objetos eram feitos de madeira, metais, vidro, papel, marfim, resina, cerâmica, borracha, enfim, de tudo menos plástico.
Dentaduras usavam marfim. Discos de gramofone saíam em goma-laca, tirada de um inseto indiano - 50 mil morriam para gerar cada exemplar. Os primeiros fios elétricos podiam ser isolados com papel, algo desastroso em caso de curtos-circuitos. O cabo telegráfico transatlântico, inaugurado em 1858, era protegido por fibra de cânhamo (maconha) embebida em óleo e cercada por borracha. As correias de máquina eram feitas de couro.
Agora que você já descobriu o que os outros pensam sobre a água presente nas coisas, que tal ir além?
Provavelmente, parte das coisas que você escolheu para o seu balde são feitas de plástico.
Mas nem sempre foi assim: o plástico como conhecemos hoje tem menos de um século. O que nos leva à pergunta dessa atividade: Se essas coisas não fossem de plástico, como seriam? O que mudaria em sua produção e na quantidade de água consumida?
Assista ao vídeo abaixo para entender melhor. Vale também pesquisar, usar sua criatividade e responder em texto ou em desenho, como você preferir. Publique sua resposta abaixo:
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Resposta:
Antes da invenção dos polímeros sintéticos, os objetos eram feitos de madeira, metais, vidro, papel, marfim, resina, cerâmica, borracha, enfim, de tudo menos plástico.
Dentaduras usavam marfim. Discos de gramofone saíam em goma-laca, tirada de um inseto indiano - 50 mil morriam para gerar cada exemplar. Os primeiros fios elétricos podiam ser isolados com papel, algo desastroso em caso de curtos-circuitos. O cabo telegráfico transatlântico, inaugurado em 1858, era protegido por fibra de cânhamo (maconha) embebida em óleo e cercada por borracha. As correias de máquina eram feitas de couro.
Agora que você já descobriu o que os outros pensam sobre a água presente nas coisas, que tal ir além?
Provavelmente, parte das coisas que você escolheu para o seu balde são feitas de plástico.
Mas nem sempre foi assim: o plástico como conhecemos hoje tem menos de um século. O que nos leva à pergunta dessa atividade: Se essas coisas não fossem de plástico, como seriam? O que mudaria em sua produção e na quantidade de água consumida?
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Antes da invenção dos polímeros sintéticos, os objetos eram feitos de madeira, metais, vidro, papel, marfim, resina, cerâmica, borracha, enfim, de tudo menos plástico.
Dentaduras usavam marfim. Discos de gramofone saíam em goma-laca, tirada de um inseto indiano - 50 mil morriam para gerar cada exemplar. Os primeiros fios elétricos podiam ser isolados com papel, algo desastroso em caso de curtos-circuitos. O cabo telegráfico transatlântico, inaugurado em 1858, era protegido por fibra de cânhamo (maconha) embebida em óleo e cercada por borracha. As correias de máquina eram feitas de couro.
Agora que você já descobriu o que os outros pensam sobre a água presente nas coisas, que tal ir além?
Provavelmente, parte das coisas que você escolheu para o seu balde são feitas de plástico.
Mas nem sempre foi assim: o plástico como conhecemos hoje tem menos de um século. O que nos leva à pergunta dessa atividade: Se essas coisas não fossem de plástico, como seriam? O que mudaria em sua produção e na quantidade de água consumida?
Assista ao vídeo abaixo para entender melhor. Vale também pesquisar, usar sua criatividade e responder em texto ou em desenho, como você preferir. Publique sua resposta abaixo:
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Antes da invenção dos polímeros sintéticos, os objetos eram feitos de madeira, metais, vidro, papel, marfim, resina, cerâmica, borracha, enfim, de tudo menos plástico.
Dentaduras usavam marfim. Discos de gramofone saíam em goma-laca, tirada de um inseto indiano - 50 mil morriam para gerar cada exemplar. Os primeiros fios elétricos podiam ser isolados com papel, algo desastroso em caso de curtos-circuitos. O cabo telegráfico transatlântico, inaugurado em 1858, era protegido por fibra de cânhamo (maconha) embebida em óleo e cercada por borracha. As correias de máquina eram feitas de couro.
Agora que você já descobriu o que os outros pensam sobre a água presente nas coisas, que tal ir além?
Provavelmente, parte das coisas que você escolheu para o seu balde são feitas de plástico.
Mas nem sempre foi assim: o plástico como conhecemos hoje tem menos de um século. O que nos leva à pergunta dessa atividade: Se essas coisas não fossem de plástico, como seriam? O que mudaria em sua produção e na quantidade de água consumida?
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Antes da invenção dos polímeros sintéticos, os objetos eram feitos de madeira, metais, vidro, papel, marfim, resina, cerâmica, borracha, enfim, de tudo menos plástico.
Dentaduras usavam marfim. Discos de gramofone saíam em goma-laca, tirada de um inseto indiano - 50 mil morriam para gerar cada exemplar. Os primeiros fios elétricos podiam ser isolados com papel, algo desastroso em caso de curtos-circuitos. O cabo telegráfico transatlântico, inaugurado em 1858, era protegido por fibra de cânhamo (maconha) embebida em óleo e cercada por borracha. As correias de máquina eram feitas de couro.
Agora que você já descobriu o que os outros pensam sobre a água presente nas coisas, que tal ir além?
Provavelmente, parte das coisas que você escolheu para o seu balde são feitas de plástico.
Mas nem sempre foi assim: o plástico como conhecemos hoje tem menos de um século. O que nos leva à pergunta dessa atividade: Se essas coisas não fossem de plástico, como seriam? O que mudaria em sua produção e na quantidade de água consumida?
Assista ao vídeo abaixo para entender melhor. Vale também pesquisar, usar sua criatividade e responder em texto ou em desenho, como você preferir. Publique sua resposta abaixo:
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Antes da invenção dos polímeros sintéticos, os objetos eram feitos de madeira, metais, vidro, papel, marfim, resina, cerâmica, borracha, enfim, de tudo menos plástico.
Dentaduras usavam marfim. Discos de gramofone saíam em goma-laca, tirada de um inseto indiano - 50 mil morriam para gerar cada exemplar. Os primeiros fios elétricos podiam ser isolados com papel, algo desastroso em caso de curtos-circuitos. O cabo telegráfico transatlântico, inaugurado em 1858, era protegido por fibra de cânhamo (maconha) embebida em óleo e cercada por borracha. As correias de máquina eram feitas de couro.
Agora que você já descobriu o que os outros pensam sobre a água presente nas coisas, que tal ir além?
Provavelmente, parte das coisas que você escolheu para o seu balde são feitas de plástico.
Mas nem sempre foi assim: o plástico como conhecemos hoje tem menos de um século. O que nos leva à pergunta dessa atividade: Se essas coisas não fossem de plástico, como seriam? O que mudaria em sua produção e na quantidade de água consumida?
Assista ao vídeo abaixo para entender melhor. Vale também pesquisar, usar sua criatividade e responder em texto ou em desenho, como você preferir. Publique sua resposta abaixo:
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Resposta:
Antes da invenção dos polímeros sintéticos, os objetos eram feitos de madeira, metais, vidro, papel, marfim, resina, cerâmica, borracha, enfim, de tudo menos plástico.
Dentaduras usavam marfim. Discos de gramofone saíam em goma-laca, tirada de um inseto indiano - 50 mil morriam para gerar cada exemplar. Os primeiros fios elétricos podiam ser isolados com papel, algo desastroso em caso de curtos-circuitos. O cabo telegráfico transatlântico, inaugurado em 1858, era protegido por fibra de cânhamo (maconha) embebida em óleo e cercada por borracha. As correias de máquina eram feitas de couro.
Agora que vocês já planejaram tudo, é hora de por a mão na massa!
Com a campanha pronta, você precisa agora disseminar o que aprendeu.
Poste abaixo uma foto que demonstre como sua equipe executou a campanha, ou o link para um vídeo de vocês em ação. Se quiser, poste também um texto contando pra gente o que achou de fazer uma campanha.
Resposta:
No Laboratório de Informática realizamos pesquisas sobre diversos temas como: A quantidade de água potável no planeta, a dessalinização da água, consumo consciente da água, consumismo, a pegada hídrica dos objetos e nessas pesquisas adquirimos e aprofundamos conhecimentos. Em sala de aula realizamos várias rodas de conversa explorando esses temas e confeccionamos um folder informativo que foi distribuído para a comunidade do entorno da escola no estudo do meio realizado em 19/09. Alguns grupos se dedicaram a elaboração de textos para compor o folder e outros às ilustrações.Também no dia 19/09 realizamos uma pesquisa com a comunidade sobre o consumo consciente da água e energia.