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Reaproveitamento de alimentos

SALVADOR GORI PROF EMEB | SAO BERNARDO DO CAMPO - SP

Projeto da equipe

Ideias:

Sim. Onde os alunos vão refletir sobre o que comer, quando e quanto.

Atividades:

Pesquisas, leitura, vivências, preparação de receitas e criação de composteira.

Desejos:

Manter a composteira e ensinar a comunidade a ter a sua.

Pessoas:

Envolve a comunidade, pais, professores e funcionários.

Novidades da equipe

11. Avaliando o Percurso Terra fase 1

1
Nov

Já terminamos a primeira fase do Percurso Terra! Mas nossa ação está apenas começando, agora precisamos contar para outras pessoas como é possível consumir de maneira consciente!

Então, que tal nos ajudar a melhorar os percursos do Edukatu? Escreva abaixo o que mais gostou de aprender sobre o uso consciente dos recursos naturais e o que podemos melhorar.

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Resposta:

Sim adorei

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aprox. 5 anos
Publicado por Davi Gritti Oliveira

10. Explorando o território

1
Nov

Você já deve estar acostumado com seu bairro e o entorno da escola. Mas você já reparou se tem lixeiras, se há lixo no chão?

Converse com seu professor, reúna sua equipe e dê uma volta no bairro da escola. Veja o que te chama atenção em relação as calçadas, as ruas, as casas, se tem coleta seletiva, se as pessoas costumam colocar o lixo no horário correto que o caminhão vai passar.

Depois da investigação concluída, compartilhe suas observações logo abaixo. Vamos ver como estão os bairros das escolas de todo o país =)

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Resposta:

lixeira calcada coleta seletiva

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aprox. 5 anos
Publicado por Davi Gritti Oliveira

08. Feira de Ciências

1
Nov

Tem várias escolas que organizam feiras culturais, sabia disso? É um jeito divertido de compartilhar o que aprendemos. Até aqui você e sua equipe aprenderam muitas coisas interessantes.

Desafio em grupo!

Que tal fazer uma reunião com sua equipe e escolher alguns assuntos para compartilhar com a escola? Veja com seu professor se é possível fazer uma feira de ciências na escola!

Vocês podem contar como é o Ciclo de Vida de algum produto, utilizando cartazes, fazendo uma peça de teatro, ou até um vídeo. Você vai encontrar um material bem legal no livro O pensamento do ciclo de vida

Os grupos podem fazer maquetes sobre a destinação correta do lixo, separação de materiais recicláveis. E tudo mais que quiserem compartilhar do que aprenderam.

Vale a pena conversar com colegas - outros alunos, professores, diretor, bibliotecário da escola - para organizar esse evento. Quanto mais gente estiver na brincadeira, maior será a diversão e maior será o número de cidadãos conscientes!

Vamos fazer a feira de ciências? Poste abaixo as ideias de sua equipe e o que já planejaram.

Assista...

Edukatu
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Resposta:

s feiras de Ciências evoluíram. Nos últimos cinco anos, os professores inovaram a forma de planejar o evento e, conseqüentemente, de os alunos produzirem e transmitirem o conhecimento. As mostras agora são organizadas com propósitos didáticos. "Os estudantes passaram a utilizar o método científico para desenvolver seus inventos e não ficam mais atrás de uma maquete, só repetindo informações tiradas do livro didático", explica Roseli de Deus Lopes, vice-presidente da Estação Ciência da Universidade de São Paulo (USP). "O desafio que se apresenta é ampliar esse foco para as séries iniciais do Ensino Fundamental", diz a professora. A tarefa exige planejamento. Primeiro, é necessário tornar a Ciência algo rico e instigante para todos. Os temas a ser explorados não vão trazer avanços significativos para a área — nem é esse o propósito. Os trabalhos podem ser simples, desde que sejam criativos e façam sentido para a garotada e a comunidade. Por fim, é necessário que a turma saiba quais são as etapas de uma pesquisa e a importância de registrar todas as descobertas. Roseli defende essa concepção com a experiência de quem se dedica há quatro anos à organização da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). No evento, são apresentados os melhores projetos de 8ª série e Ensino Médio, exibidos originalmente em 200 escolas públicas e particulares de 22 estados. No mês passado, nove trabalhos selecionados durante a última Febrace representaram o Brasil no maior encontro de Ciências e Engenharia do mundo, realizado em Indianápolis, nos Estados Unidos (leia o quadro). As produções de sua escola também podem chegar lá. Para isso, é importante cumprir as cinco etapas a seguir. Elas são baseadas na prática de professores da rede pública e privada de Ensino Fundamental e nas indicações de especialistas no tema. 1. Despertar o gosto pela Ciência Estímulo desde as primeiras séries: a placa de computador feita por André, com a ajuda do professor Gerson. Foto: Marcelo Min Estímulo desde as primeiras séries: a placa de computador feita por André, com a ajuda do professor Gerson. Foto: Marcelo Min Envolver os pequenos no mundo da Ciência logo cedo e de forma prazerosa é o primeiro passo para organizar uma boa mostra. No Colégio Santo Américo, em São Paulo, faz parte da rotina, da 3ª série em diante, freqüentar o laboratório de robótica pelo menos duas vezes por semana, durante 50 minutos. Para a próxima feira, que será realizada em agosto, eles estão construindo pequenos aviões inspirados no centenário do vôo do 14-Bis, de Santos Dumont. Com muita paciência, todos copiam moldes em papel vegetal, reproduzem o desenho em superfície plana, medem, cortam e colam a estrutura da aeronave. O desafio final é fazê-la voar, com a força gerada por um elástico na hélice e a ajuda do vento. "Nessa fase, introduzimos os conceitos de equilíbrio, movimento e força, que eles verão com mais profundidade na aulas de Física no futuro", explica o professor Gerson Domingues, responsável pelo laboratório. Para estimular o interesse pela disciplina, não é necessário ter um laboratório sofisticado. "Basta promover uma visita a um museu ou a um planetário para que o festival de perguntas sobre determinado tema não tenha mais fim. Esse já é um ótimo incentivo", sugere Domingues. Estimulado desde cedo, André Tabarro, da 7ª série, acabou se interessando por eletrônica e já conhece todas as etapas de fabricação de uma placa de computador. "Instalada dentro de uma lata de leite em pó, que serve como interface, a placa interage com o sistema do micro e aciona lâmpadas e motores", explica o garoto de 13 anos. Sua engenhoca também integrará a exposição do Santo Américo, é claro. 2. Ensinar as etapas do método científico Método científico: alunos de Rosenilda usaram bactérias para salvar a vegetação que estava secando. Foto: Eduardo Queiroga Método científico: alunos de Rosenilda usaram bactérias para salvar a vegetação que estava secando. Foto: Eduardo Queiroga Para que o evento leve realmente à produção de Ciência, a garotada precisa aprender a aplicar o método científico — à medida que o projeto se desenvolve. "É da necessidade de encontrar soluções para problemas da vida diária que nascem o conhecimento e as atrações de uma feira", explica Rosenilda Vilar, professora da EE Ministro Jarbas Passarinho e do Colégio Anglo Líder, ambos em Camaragibe, região metropolitana do Recife. No ano passado, os orientandos de Rosenilda, da 7ª e 8ª séries, levantaram diversas questões que, devidamente desenvolvidas, foram levadas às exposições das escolas. Uma delas dizia respeito às plantas de uma várzea próxima — terraplenada para a construção de um parque —, que estavam definhando. A identificação de um problema como esse é o primeiro passo do método científico. Como não tinha conhecimento específico para explicar o tema, a professora orientou os jovens a procurar a Universidade Federal Rural de Pernambuco. Lá, eles foram auxiliados pela pesquisadora Caroline Etiene, do Departamento de Microbiologia, que os conduziu pelo segundo passo do método: a formulação de hipóteses. Depois de observar em campo o que estava acontecendo com as plantas e concluir que o vilão era o empobrecimento do solo, os grupos avançaram para a etapa seguinte: a definição de estratégias para tentar resolver o problema. A opção, discutida com a pesquisadora, foi usar fungos e bactérias para captar nitrogênio e redistribuir os nutrientes junto às raízes. Com a análise dos resultados (as espécies se regeneraram) e a conclusão do trabalho (posto em prática pela prefeitura e pela Defesa Civil), todas as etapas fundamentais do método científico foram exploradas. "Eles aprenderam os cinco passos de forma prática e agora sabem aplicá-los em qualquer outro projeto", conta Rosenilda. 3. Apontar o valor de registrar as descobertas Produto final: ventinho gelado na hora de exibir a engenhoca. Foto: Eduardo Queiroga Produto final: ventinho gelado na hora de exibir a engenhoca. Foto: Eduardo Queiroga "Não existe Ciência sem registro", ressalta Roseli Lopes, da USP. Por isso, é preciso colocar no papel as etapas realizadas — com a ajuda do professor de Língua Portuguesa. O texto não precisa ser acadêmico, com notas de rodapé. Mas deve ser claro e detalhado. O hábito de anotar o passo-a-passo foi incorporado pelas classes de Rosenilda. Um grupo da escola Ministro Jarbas Passarinho estudou como a globalização alterou o artesanato de Caruaru, no agreste pernambucano. Na cidade de mestre Vitalino (1909-1963), famoso por seus bonecos de argila pintados a mão, a equipe entrevistou o filho do artista. Os dados passados por ele e os pesquisados foram usados para comparar a versão artesanal e a industrial dos bonecos, compondo o registro. 4. Preparar a turma para a exposição do trabalho Nos dias da mostra, o conhecimento sistematizado durante a pesquisa deve ser apresentado aos visitantes por meio da fala e de cartazes, folhetos, maquetes e engenhocas. É importante não repetir oralmente informações escritas e procurar sempre interagir com as pessoas. "Principalmente os mais tímidos devem ser incentivados a falar em público", aconselha Elenice Lobo, coordenadora pedagógica do Santo Américo. Na feira do Anglo Líder, em Camaragibe, uma equipe montou sua invenção, uma versão barata de um ar-condicionado, sobre carteiras. De cara, os alunos não diziam do que se tratava. Ligavam a engenhoca e as pessoas sentiam um ventinho gelado. Depois, exibiam um banner e, com ele, explicavam para os visitantes as etapas da criação — que envolveu a montagem do motor e o desenvolvimento de um recipiente acoplado para a água. "Eles colocaram o objeto para funcionar e provaram como era eficiente para minimizar o calor da cidade, sempre em torno dos 30 graus", estusiasma-se Rosenilda. 5. Organizar a infra-estrutura São necessários pelos menos quatro meses para organizar uma boa feira. "Esse período é suficiente para analisar as sugestões de temas apresentadas pela garotada, realizar pesquisas, visitar museus e universidades e montar o evento", afirma Maria Edite Costa Leite, coordenadora do Setor Educativo do Espaço Ciência, em Olinda. O sucesso não depende de estrutura luxuosa. "Se a escola não tem dinheiro para alugar estandes, expõe os trabalhos nas carteiras", sugere. Há várias formas de planejar o espaço, sempre de acordo com a arquitetura do local. Uma opção é exibir tudo no pátio ou dividir as experiências nas salas e nos laboratórios. O tempo ideal é de dois a três dias. No final, todos podem votar nos melhores projetos e inscrevê-los nas feiras regionais e nacionais espalhadas pelo Brasil. O sucesso das invenções verde-amarelas tem sido uma constante lá fora nos últimos anos. Pequenos Cientistas A maior feira do mundo Foto: Intel/Divulgação Foto: Intel/Divulgação A International Sciences and Engineering Fair (Isef), a mais importante feira de Cências do mundo, reuniu em maio 1500 estudantes de 47 países em Indianápolis e distribuiu 4 milhões de dólares em prêmios e bolsas de estudos. Há quatro anos, professores e alunos brasileiros participam do evento, representado no país pelo Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e pela Fundação Liberato Salzano, em Novo Hamburgo (RS). Este ano, a delegação brasileira (foto) foi formada pelos autores de nove projetos de Imperatriz (MA), Vitória da Conquista (BA), Londrina (PR), Novo Hamburgo (RS), Guarulhos e Campinas (SP), São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza. Quatro brasileiros se destacaram: Denilson Luiz Freitas, do Colégio Opção de Vitória da Conquista, criador de um sistema que converte energia solar em elétrica para alimentar um dessalinizador; Anelise dos Santos Klein, da Fundação Liberato Salzano, autora de uma ação para defender cães e gatos; e Juliano Sider e Rodrigo Luger, da Escola Americana de Campinas, inventores de um programa de computador para o estudo da geometria. P.A., de Indianápolis (Eua) O repórter viajou a convite da Intel, parceira da Fundação Victor Civita Participar da feira de Ciências... • Desperta o gosto pela pesquisa. • Inspira trabalhos em grupo. • Incentiva a busca de soluções para problemas reais. • Favorece a sistematização do conhecimento. • Para um evento de primeira • Faça parcerias com empresas e lojas da sua cidade. Não é demérito informar que elas ajudaram financeiramente. • Promova um concurso na escola para a criação de cartazes e logomarcas para divulgar a feira. • Convide a imprensa local para cobrir o evento. • Guarde com cuidado todos os objetos. Eles podem voltar a ser exibidos em outras ocasiões.

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aprox. 5 anos
Publicado por Davi Gritti Oliveira

06. Desafio dos 4 Rs

1
Nov

Você e sua equipe têm agora um desafio! Todos prontos?

1.Escolham juntos um item que utilizam no dia a dia e que vocês costumavam descartar.

2.Pausa! Vamos conhecer o projeto que os alunos e professores da EE Luiza Nunes Bezerra criaram para reutilizar o que antes ia para o lixo? As ideias dessa turma são super legais e podem inspirar a sua equipe: Artistas do Plástico

3.Depois de navegar é hora de voltar ao nosso desafio! O primeiro passo é pensar de que forma sua equipe pode reutilizar o item que escolheram.

4.Mãos à obra! Transformem o item escolhido para que seja reutilizado e tirem uma foto, explicando a ideia de vocês. Se tiverem criado um novo produto, expliquem para que ele serve.

5.Publiquem a foto e a explicação nos campos abaixo. Esse conteúdo irá automaticamente para a seção de Novidades da Equipe, em sua página inicial, e para o Blog do Circuito, com o título Desafio dos 4 Rs. Capriche!

Se não for possível criar, vale desenhar!

A ideia pode inspirar muitas pessoas! Você pode seguir em frente, mas para finalizar o Percurso Terra precisará ter feito o post! Não esqueça =)

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Resposta:

davi

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aprox. 5 anos
Publicado por Davi Gritti Oliveira

03. Você sabe pra onde vai seu lixo?

1
Nov

Viu só o que acontece se usarmos demais os recursos do planeta? Para que isso não aconteça, cada um precisa fazer a sua parte e consumir de maneira consciente!

Desafio: Com a ajuda de sua família separe os materiais que podem ser reciclados, durante um dia. Depois, pense em como vocês podem diminuir a quantidade de lixo produzido na sua casa. Converse com todos, juntos vocês podem ter ótimas ideias.

Agora conte pra gente o que vocês pensaram e como irão fazer para reduzir a quantidade de lixo:

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Resposta:

Evitar comprar água de garrafa plástica. ... Usar ecobags para fazer compras. ... Não comprar pratos e copos descartáveis. ... Escolha recipientes reutilizáveis. ... Diga não aos canudinhos. ... Escolher fraldas de pano. ... Limitar os alimentos em embalagens plásticas. ... Fazer sucos em casa.

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aprox. 5 anos
Publicado por Davi Gritti Oliveira

03. Desafio o ar que eu respiro

30
Out

Você e sua equipe devem tirar fotos que mostrem como está a situação do ar onde vocês vivem. Depois devem escolher juntos as quatro melhores que mostram essa realidade e postá-las no espaço abaixo. Cada integrante da equipe pode postar uma foto.

Se sua cidade tem áreas poluídas e outras onde o ar tem melhor qualidade, mostre essas diferenças!

Se não for possível tirar fotos, vale desenhar!

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Resposta:

11. Menos desperdício, mais variedade de alimentos

30
Out

Os números da alimentação.

Assista ao vídeo abaixo e saiba mais sobre a quantidade de comida que vai para o lixo no Brasil e no mundo.

Agora que você já assistiu, que tal contar pra gente como é a situação na sua escola? Reúna sua esquipe e investigue se há desperdício da merenda.

Se tiver dúvidas, pode se orientar pelas perguntas abaixo:
- quantas pessoas comem o lanche servido pela escola?
- quantas pessoas comem o lanche que levam de casa?
- teve sobra do lanche servido pela escola?
- teve sobra do lanche que as pessoas levam de casa?
- as pessoas têm o hábito de dividir com os colegas o lanche trazido de casa?
- após o lanche, como fica o pátio da escola? As pessoas jogam o lixo no lugar adequado ou fica tudo sujo?

Depois de pesquisar, compartilhe conosco seu dossiê! Vale ser por fotos, desenhos, textos ou até vídeos!

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Resposta:

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aprox. 5 anos

02. Alimentação Boa Pra Você

30
Out

Uma alimentação saudável e variada é essencial para crescer com saúde e ter energia para aprender e brincar. Todos os grupos de alimentos são importantes para sua nutrição e, para que possam fazer bem para você, devem estar presentes na quantidade e frequências ideais em suas refeições.

Vamos começar a agitar a equipe? Vocês vão se dividir em grupos para pesquisar - vale buscar na Internet, conversar com professores, procurar em livros...

Cada grupo será responsável por pesquisar as características de um grupo de alimentos (construtores, reguladores e energéticos) e de seus principais nutrientes (proteína, carboidrato, gordura, fibras, vitaminas e minerais). Fizemos uma listinha de perguntas para orientar a busca:

  • Quais alimentos compõem esse grupo?
  • Qual a época da safra de cada um deles (para frutas, legumes e verduras)?
  • Qual a importância de saber sobre a época da safra?
  • De que região cada alimento é?
  • Quais benefícios para o nosso corpo?
  • O que acontece quando não consumimos esse alimento?
  • O que acontece quando consumimos mais do que precisamos?

Já encontrou as respostas? Que tal compartilhar com todo mundo? Poste abaixo e converse com seus colegas.

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Resposta:

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aprox. 5 anos

06. O que tem no seu alimento?

13
Ago

Já vimos que uma alimentação saudável é muito importante. Agora junte sua equipe e os seus Diários de Mesa (a lista dos alimentos que cada um consumiu em um dia).

Escolha o alimento industrializado que estiver na lista de mais gente e analise as informações que estão na embalagem. Independente do que tiver sido escolhido, seu rótulo tem informações que podem ajudar a ter uma alimentação mais equilibrada, como a lista de ingredientes, em ordem decrescente de presença, e as informações nutricionais (normalmente em uma tabela). Essas informações são importantes pois ajudam a comparar os produtos usando o rótulo, assim você pode escolher aqueles com menores quantidades de açúcar ou sódio, por exemplo.

Com a ajuda de seu professor, pesquise para saber o que cada uma dessas informações quer dizer e tire fotos da equipe fazendo a atividade.

Investigação concluída? Poste uma foto da equipe, o nome do produto que escolheram e as informações que vocês encontraram durante a pesquisa.

Blank

Resposta:

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mais de 5 anos

08. Escolhas com economia

9
Ago

Vamos testar o que aprendemos?

Abaixo, temos as etiquetas de dois modelos de refrigerador vendidos hoje em dia. Nos aparelhos novos, essa etiqueta está sempre colada na frente, bem às vistas de quem está escolhendo o produto. Mas também está disponível em alguns sites que vendem esses eletrodomésticos pela internet.

Analise as principais informações e ajude a decidir:

1. ETIQUETA A

2. ETIQUETA B

Qual modelo você escolheria? Etiqueta A ou Etiqueta B? Por quê?

Blank

Resposta:

k km, ..~=[r,kgfiinbiovumn g

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mais de 5 anos
Publicado por Davi Gritti Oliveira

Fase Liberada!

O professor liberou a Single Phase do Primary School - Age 6 to 11 no English Path do circuito Demo Path in English

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Fase Liberada!

O professor liberou a Single Phase do Secondary School - Age 11 to 15 no English Path do circuito Demo Path in English

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Fase Liberada!

O professor liberou a Fase Única do Fundamental 2 no O que são ODS? do circuito Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

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Fase Liberada!

O professor liberou a Fase Única do Fundamental 1 no O que são ODS? do circuito Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

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Fase Liberada!

O professor liberou a Fase 2 do Fundamental 1 no Percurso Terra do circuito Natureza

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SALVADOR GORI PROF EMEB
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