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Reaproveitamento de alimentos

SALVADOR GORI PROF EMEB | SAO BERNARDO DO CAMPO - SP

Projeto da equipe

Ideias:

Sim. Onde os alunos vão refletir sobre o que comer, quando e quanto.

Atividades:

Pesquisas, leitura, vivências, preparação de receitas e criação de composteira.

Desejos:

Manter a composteira e ensinar a comunidade a ter a sua.

Pessoas:

Envolve a comunidade, pais, professores e funcionários.

Novidades da equipe

11. Avaliando o Percurso Terra fase 1

1
Nov

Já terminamos a primeira fase do Percurso Terra! Mas nossa ação está apenas começando, agora precisamos contar para outras pessoas como é possível consumir de maneira consciente!

Então, que tal nos ajudar a melhorar os percursos do Edukatu? Escreva abaixo o que mais gostou de aprender sobre o uso consciente dos recursos naturais e o que podemos melhorar.

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Sim adorei

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mais de 5 anos
Publicado por Davi Gritti Oliveira

10. Explorando o território

1
Nov
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lixeira calcada coleta seletiva

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Publicado por Davi Gritti Oliveira

08. Feira de Ciências

1
Nov
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s feiras de Ciências evoluíram. Nos últimos cinco anos, os professores inovaram a forma de planejar o evento e, conseqüentemente, de os alunos produzirem e transmitirem o conhecimento. As mostras agora são organizadas com propósitos didáticos. "Os estudantes passaram a utilizar o método científico para desenvolver seus inventos e não ficam mais atrás de uma maquete, só repetindo informações tiradas do livro didático", explica Roseli de Deus Lopes, vice-presidente da Estação Ciência da Universidade de São Paulo (USP). "O desafio que se apresenta é ampliar esse foco para as séries iniciais do Ensino Fundamental", diz a professora. A tarefa exige planejamento. Primeiro, é necessário tornar a Ciência algo rico e instigante para todos. Os temas a ser explorados não vão trazer avanços significativos para a área — nem é esse o propósito. Os trabalhos podem ser simples, desde que sejam criativos e façam sentido para a garotada e a comunidade. Por fim, é necessário que a turma saiba quais são as etapas de uma pesquisa e a importância de registrar todas as descobertas. Roseli defende essa concepção com a experiência de quem se dedica há quatro anos à organização da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). No evento, são apresentados os melhores projetos de 8ª série e Ensino Médio, exibidos originalmente em 200 escolas públicas e particulares de 22 estados. No mês passado, nove trabalhos selecionados durante a última Febrace representaram o Brasil no maior encontro de Ciências e Engenharia do mundo, realizado em Indianápolis, nos Estados Unidos (leia o quadro). As produções de sua escola também podem chegar lá. Para isso, é importante cumprir as cinco etapas a seguir. Elas são baseadas na prática de professores da rede pública e privada de Ensino Fundamental e nas indicações de especialistas no tema. 1. Despertar o gosto pela Ciência Estímulo desde as primeiras séries: a placa de computador feita por André, com a ajuda do professor Gerson. Foto: Marcelo Min Estímulo desde as primeiras séries: a placa de computador feita por André, com a ajuda do professor Gerson. Foto: Marcelo Min Envolver os pequenos no mundo da Ciência logo cedo e de forma prazerosa é o primeiro passo para organizar uma boa mostra. No Colégio Santo Américo, em São Paulo, faz parte da rotina, da 3ª série em diante, freqüentar o laboratório de robótica pelo menos duas vezes por semana, durante 50 minutos. Para a próxima feira, que será realizada em agosto, eles estão construindo pequenos aviões inspirados no centenário do vôo do 14-Bis, de Santos Dumont. Com muita paciência, todos copiam moldes em papel vegetal, reproduzem o desenho em superfície plana, medem, cortam e colam a estrutura da aeronave. O desafio final é fazê-la voar, com a força gerada por um elástico na hélice e a ajuda do vento. "Nessa fase, introduzimos os conceitos de equilíbrio, movimento e força, que eles verão com mais profundidade na aulas de Física no futuro", explica o professor Gerson Domingues, responsável pelo laboratório. Para estimular o interesse pela disciplina, não é necessário ter um laboratório sofisticado. "Basta promover uma visita a um museu ou a um planetário para que o festival de perguntas sobre determinado tema não tenha mais fim. Esse já é um ótimo incentivo", sugere Domingues. Estimulado desde cedo, André Tabarro, da 7ª série, acabou se interessando por eletrônica e já conhece todas as etapas de fabricação de uma placa de computador. "Instalada dentro de uma lata de leite em pó, que serve como interface, a placa interage com o sistema do micro e aciona lâmpadas e motores", explica o garoto de 13 anos. Sua engenhoca também integrará a exposição do Santo Américo, é claro. 2. Ensinar as etapas do método científico Método científico: alunos de Rosenilda usaram bactérias para salvar a vegetação que estava secando. Foto: Eduardo Queiroga Método científico: alunos de Rosenilda usaram bactérias para salvar a vegetação que estava secando. Foto: Eduardo Queiroga Para que o evento leve realmente à produção de Ciência, a garotada precisa aprender a aplicar o método científico — à medida que o projeto se desenvolve. "É da necessidade de encontrar soluções para problemas da vida diária que nascem o conhecimento e as atrações de uma feira", explica Rosenilda Vilar, professora da EE Ministro Jarbas Passarinho e do Colégio Anglo Líder, ambos em Camaragibe, região metropolitana do Recife. No ano passado, os orientandos de Rosenilda, da 7ª e 8ª séries, levantaram diversas questões que, devidamente desenvolvidas, foram levadas às exposições das escolas. Uma delas dizia respeito às plantas de uma várzea próxima — terraplenada para a construção de um parque —, que estavam definhando. A identificação de um problema como esse é o primeiro passo do método científico. Como não tinha conhecimento específico para explicar o tema, a professora orientou os jovens a procurar a Universidade Federal Rural de Pernambuco. Lá, eles foram auxiliados pela pesquisadora Caroline Etiene, do Departamento de Microbiologia, que os conduziu pelo segundo passo do método: a formulação de hipóteses. Depois de observar em campo o que estava acontecendo com as plantas e concluir que o vilão era o empobrecimento do solo, os grupos avançaram para a etapa seguinte: a definição de estratégias para tentar resolver o problema. A opção, discutida com a pesquisadora, foi usar fungos e bactérias para captar nitrogênio e redistribuir os nutrientes junto às raízes. Com a análise dos resultados (as espécies se regeneraram) e a conclusão do trabalho (posto em prática pela prefeitura e pela Defesa Civil), todas as etapas fundamentais do método científico foram exploradas. "Eles aprenderam os cinco passos de forma prática e agora sabem aplicá-los em qualquer outro projeto", conta Rosenilda. 3. Apontar o valor de registrar as descobertas Produto final: ventinho gelado na hora de exibir a engenhoca. Foto: Eduardo Queiroga Produto final: ventinho gelado na hora de exibir a engenhoca. Foto: Eduardo Queiroga "Não existe Ciência sem registro", ressalta Roseli Lopes, da USP. Por isso, é preciso colocar no papel as etapas realizadas — com a ajuda do professor de Língua Portuguesa. O texto não precisa ser acadêmico, com notas de rodapé. Mas deve ser claro e detalhado. O hábito de anotar o passo-a-passo foi incorporado pelas classes de Rosenilda. Um grupo da escola Ministro Jarbas Passarinho estudou como a globalização alterou o artesanato de Caruaru, no agreste pernambucano. Na cidade de mestre Vitalino (1909-1963), famoso por seus bonecos de argila pintados a mão, a equipe entrevistou o filho do artista. Os dados passados por ele e os pesquisados foram usados para comparar a versão artesanal e a industrial dos bonecos, compondo o registro. 4. Preparar a turma para a exposição do trabalho Nos dias da mostra, o conhecimento sistematizado durante a pesquisa deve ser apresentado aos visitantes por meio da fala e de cartazes, folhetos, maquetes e engenhocas. É importante não repetir oralmente informações escritas e procurar sempre interagir com as pessoas. "Principalmente os mais tímidos devem ser incentivados a falar em público", aconselha Elenice Lobo, coordenadora pedagógica do Santo Américo. Na feira do Anglo Líder, em Camaragibe, uma equipe montou sua invenção, uma versão barata de um ar-condicionado, sobre carteiras. De cara, os alunos não diziam do que se tratava. Ligavam a engenhoca e as pessoas sentiam um ventinho gelado. Depois, exibiam um banner e, com ele, explicavam para os visitantes as etapas da criação — que envolveu a montagem do motor e o desenvolvimento de um recipiente acoplado para a água. "Eles colocaram o objeto para funcionar e provaram como era eficiente para minimizar o calor da cidade, sempre em torno dos 30 graus", estusiasma-se Rosenilda. 5. Organizar a infra-estrutura São necessários pelos menos quatro meses para organizar uma boa feira. "Esse período é suficiente para analisar as sugestões de temas apresentadas pela garotada, realizar pesquisas, visitar museus e universidades e montar o evento", afirma Maria Edite Costa Leite, coordenadora do Setor Educativo do Espaço Ciência, em Olinda. O sucesso não depende de estrutura luxuosa. "Se a escola não tem dinheiro para alugar estandes, expõe os trabalhos nas carteiras", sugere. Há várias formas de planejar o espaço, sempre de acordo com a arquitetura do local. Uma opção é exibir tudo no pátio ou dividir as experiências nas salas e nos laboratórios. O tempo ideal é de dois a três dias. No final, todos podem votar nos melhores projetos e inscrevê-los nas feiras regionais e nacionais espalhadas pelo Brasil. O sucesso das invenções verde-amarelas tem sido uma constante lá fora nos últimos anos. Pequenos Cientistas A maior feira do mundo Foto: Intel/Divulgação Foto: Intel/Divulgação A International Sciences and Engineering Fair (Isef), a mais importante feira de Cências do mundo, reuniu em maio 1500 estudantes de 47 países em Indianápolis e distribuiu 4 milhões de dólares em prêmios e bolsas de estudos. Há quatro anos, professores e alunos brasileiros participam do evento, representado no país pelo Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e pela Fundação Liberato Salzano, em Novo Hamburgo (RS). Este ano, a delegação brasileira (foto) foi formada pelos autores de nove projetos de Imperatriz (MA), Vitória da Conquista (BA), Londrina (PR), Novo Hamburgo (RS), Guarulhos e Campinas (SP), São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza. Quatro brasileiros se destacaram: Denilson Luiz Freitas, do Colégio Opção de Vitória da Conquista, criador de um sistema que converte energia solar em elétrica para alimentar um dessalinizador; Anelise dos Santos Klein, da Fundação Liberato Salzano, autora de uma ação para defender cães e gatos; e Juliano Sider e Rodrigo Luger, da Escola Americana de Campinas, inventores de um programa de computador para o estudo da geometria. P.A., de Indianápolis (Eua) O repórter viajou a convite da Intel, parceira da Fundação Victor Civita Participar da feira de Ciências... • Desperta o gosto pela pesquisa. • Inspira trabalhos em grupo. • Incentiva a busca de soluções para problemas reais. • Favorece a sistematização do conhecimento. • Para um evento de primeira • Faça parcerias com empresas e lojas da sua cidade. Não é demérito informar que elas ajudaram financeiramente. • Promova um concurso na escola para a criação de cartazes e logomarcas para divulgar a feira. • Convide a imprensa local para cobrir o evento. • Guarde com cuidado todos os objetos. Eles podem voltar a ser exibidos em outras ocasiões.

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Publicado por Davi Gritti Oliveira

06. Desafio dos 4 Rs

1
Nov
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davi

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Publicado por Davi Gritti Oliveira

03. Você sabe pra onde vai seu lixo?

1
Nov
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Evitar comprar água de garrafa plástica. ... Usar ecobags para fazer compras. ... Não comprar pratos e copos descartáveis. ... Escolha recipientes reutilizáveis. ... Diga não aos canudinhos. ... Escolher fraldas de pano. ... Limitar os alimentos em embalagens plásticas. ... Fazer sucos em casa.

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Publicado por Davi Gritti Oliveira

03. Desafio o ar que eu respiro

30
Out
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11. Menos desperdício, mais variedade de alimentos

30
Out
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02. Alimentação Boa Pra Você

30
Out
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06. O que tem no seu alimento?

13
Ago
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08. Escolhas com economia

9
Ago
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k km, ..~=[r,kgfiinbiovumn g

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Publicado por Davi Gritti Oliveira

Fase Liberada!

O professor liberou a Single Phase do Primary School - Age 6 to 11 no English Path do circuito Demo Path in English

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Fase Liberada!

O professor liberou a Single Phase do Secondary School - Age 11 to 15 no English Path do circuito Demo Path in English

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Fase Liberada!

O professor liberou a Fase Única do Fundamental 2 no O que são ODS? do circuito Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

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Fase Liberada!

O professor liberou a Fase Única do Fundamental 1 no O que são ODS? do circuito Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

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Fase Liberada!

O professor liberou a Fase 2 do Fundamental 1 no Percurso Terra do circuito Natureza

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