Resposta:

Testamoas algumas ideias como: Super concha multidão, Carteira impermeável para banhos de mar,com leash de várias cores para o pulso, sendo invento do professor Paulo de Tarso e já testada e aprovada por ele em banhos marítimos e lacustres, e Armadilha para mosquitos, que funciona até com o mosquito da dengue!

Resposta:

Observei a produção de lixo da minha casa por um dia e conclui que tenho muitos produtos que podem ser reciclados, principalmente embalagens de alumínio, garrafas(PET) caixa tetra pak. Percebi também que a produção de lixo orgânico foi bem menor do que a de lixo seco(que foi muito grande).

Resposta:

Armadilha para mosquitos Esta armadilha visa capturar larvas de mosquitos evitando que cheguem a fase adulta, diminuindo sua população.

Resposta:

Pela necessidade de coletar mosquitos para uma atividade de investigação, desenvolvemos uma armadilha com garrafa pet. Cortamos uma garrafa ao meio e cobrimos o gargalo com uma telinha fina. A metade do fundo foi preenchida com água e a metade de cima foi emborcada ali, de modo que o gargalo com a telinha ficou mergulhado. Vedamos a borda das metades cortadas com uma fita. Como funciona: A "mosquita" coloca ovos na água na parte emborcada da metade superior da garrafa, esses ovos passam pela telinha e ficam mergulhados na metade do fundo. A eclodirem as larvas, elas são grandes demais para passarem pela telinha, ficando presas e podendo ser coletadas ou observadas em sua metamorfose para mosquitos adultos.

Resposta:

A maior parte do material que pode ser separado é plástico, especialmente embalagens como garrafas pet, copinhos de iogurte, saquinhos e sacolas. Tenho, ainda uma produção considerável de embalagens tetra-pak: entre 1 e 2 caixas de litro de leite por dia e algumas embalagens de molhos, leite condensado ou coisa parecida. Acho que por ser professor, tenho um descarte de papel acima da média, além do jornal diário. A presença de metais no lixo é esporádica e o vidro é bastante raro.

Resposta:

A maior parte do material que pode ser separado é plástico, especialmente embalagens como garrafas pet, copinhos de iogurte, saquinhos e sacolas. Tenho, ainda uma produção considerável de embalagens tetra-pak: entre 1 e 2 caixas de litro de leite por dia e algumas embalagens de molhos, leite condensado ou coisa parecida. Acho que por ser professor, tenho um descarte de papel acima da média, além do jornal diário. A presença de metais no lixo é esporádica e o vidro é bastante raro.

Resposta:

Analisei por um um dia a produção de lixo na minha casa e pude perceber que boa parte do lixo era composto por resíduos recicláveis, como garrafas PET, papelão, etc. Percebi também que a produção de lixo seco foi relativamente maior que a de lixo orgânico.

Resposta:

Identifico muitos tipos de lixos que não são lixo e que consumo diariamente na minha casa, começando pelo alumínio, das latas de alimentos, também posso identificar o papelão, o papel, o vidro e o plástico que também são recicláveis e portanto devem ser vistos como matéria prima sendo reciclada. Sem falar de restos de verduras e resíduos orgânicos que podem ser colocados na composteira ou minhocário que tenho no fundo do pátio. Nossa escola é muito grande e estamos, já há algum tempo, empenhados em descobrir a quantidade e a qualidade dos resíduos produzidos nos diversos prédios e setores. Ainda não temos a resposta exata. Sabemos que produzimos quase três vezes mais lixo reciclável do que orgânico. Dentre os materiais recicláveis, cerca de ¾ é papel; em seguida vem os plásticos, especialmente copos descartáveis e embalagens; muito pouco é produzido de metal (pouca coisa além das latinhas de bebida nos bares) e quase nada é vidro. As latas de alumínio, boa parte do papel e praticamente todo o papelão é separado por pessoas da associação de funcionários do colégio e vendido a intermediários, que os repassam às empresas recicladoras. Materiais de coleta especial – tais como lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias, por exemplo - são acumulados e entregues de maneira separada a quem de competência para o recolhimento. Todo o resto do resíduo reciclável é armazenado em um depósito, de onde é recolhido regularmente pelos veículos de coleta seletiva da Prefeitura. A coleta seletiva pela Prefeitura ocorre duas vezes por semana, na 3ª e na 6ª feira pela manhã. Em contato telefônico com o DMLU, não recebemos uma informação com total certeza, porém nos foi dito que “muito provavelmente” os resíduos recolhidos pela coleta seletiva no bairro eram entregues na Unidade de Triagem Novo Chocolatão, localizada na avenida Protásio Alves, 9115, no bairro Protásio Alves. Essa unidade de triagem é gerida pela Associação de Catadores e Recicladores da Vila Chocolatão, constituída por pessoas realocadas de uma área invadida próxima ao Centro Administrativo, no centro de Porto Alegre. Como estamos em processo de preparação e implementação de um plano de gerenciamento de resíduos sólidos no campus do Colégio, locais para uma possível destinação direta dos resíduos estão em avaliação.

Resposta:

Durante o fim de semana prestei atenção no lixo produzido por mim e meu irmão mais velho, visto que estávamos sozinhos em casa. Consumimos principalmente alimentos revestidos por embalagens de plástico, de massinha miojo até garrafinha de suco. Depois, notou-se a presença dos provenientes de tetra-pak e do isopor das bandejas de alimento do supermercado. O lixo orgânico, como cascas de frutas, foram para o lixo orgânico que é, quando enche, esfaziado na compostera localizada nos fundos do pátio. (atividade extra) Nossa escola é muito grande e estamos, já há algum tempo, empenhados em descobrir a quantidade e a qualidade dos resíduos produzidos nos diversos prédios e setores. Ainda não temos a resposta exata. Sabemos que produzimos quase três vezes mais lixo reciclável do que orgânico. Dentre os materiais recicláveis, cerca de ¾ é papel; em seguida vem os plásticos, especialmente copos descartáveis e embalagens; muito pouco é produzido de metal (pouca coisa além das latinhas de bebida nos bares) e quase nada é vidro. As latas de alumínio, boa parte do papel e praticamente todo o papelão é separado por pessoas da associação de funcionários do colégio e vendido a intermediários, que os repassam às empresas recicladoras. Materiais de coleta especial – tais como lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias, por exemplo - são acumulados e entregues de maneira separada a quem de competência para o recolhimento. Todo o resto do resíduo reciclável é armazenado em um depósito, de onde é recolhido regularmente pelos veículos de coleta seletiva da Prefeitura

Resposta:

Nossa escola é muito grande e estamos, já há algum tempo, empenhados em descobrir a quantidade e a qualidade dos resíduos produzidos nos diversos prédios e setores. Ainda não temos a resposta exata. Sabemos que produzimos quase três vezes mais lixo reciclável do que orgânico. Dentre os materiais recicláveis, cerca de ¾ é papel; em seguida vem os plásticos, especialmente copos descartáveis e embalagens; muito pouco é produzido de metal (pouca coisa além das latinhas de bebida nos bares) e quase nada é vidro. As latas de alumínio, boa parte do papel e praticamente todo o papelão é separado por pessoas da associação de funcionários do colégio e vendido a intermediários, que os repassam às empresas recicladoras. Materiais de coleta especial – tais como lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias, por exemplo - são acumulados e entregues de maneira separada a quem de competência para o recolhimento. Todo o resto do resíduo reciclável é armazenado em um depósito, de onde é recolhido regularmente pelos veículos de coleta seletiva da Prefeitura.