O Edukatu ficará temporariamente fora do ar nos dias 27 e 28 de julho de 2019, para a realização de melhorias tecnológicas. O acesso à plataforma voltará ao normal no dia 29 de julho. Em caso de dúvidas, estamos à disposição no e-mail edukatu@akatu.org.br. Contamos com sua compreensão e esperamos vê-lo novamente em breve. Abraços!
O clássico que há décadas encanta gerações, “O Mágico de Oz”, do escritor norte-americano Frank Baum, inspirou o escritor brasileiro Stevan Lekitsch a criar uma nova versão da obra sob a ótica ambiental: “O Mágico de Inox” – uma opção lúdica que pode ser usada em sala de aula para desenvolver a temática.
Primeiro, a versão de Lekitsch foi para os palcos em 2009, encenada em São Paulo. No mesmo estado, passou também por Piracicaba, Brotas e São Pedro, além de ter sido apresentada em Natal, no Rio Grande do Norte.
Depois, ganhou formato de livro pela Chiado Editora. Agora, a história virou filme e deve ir para as telas do cinema ainda este ano, dirigido de Dimas Oliveira Júnior que, entre outros trabalhos assina o filme “Quero dizer-te Adeus”, sobre o cantor Orlando Silva.
“Falar de reciclagem para crianças é urgente. Unir um clássico a esse tema foi uma forma que encontrei de marcar essa mensagem para futuras gerações. Funcionou no palco e agora está nos livros e, em breve, nos cinemas”, conta Lekitsch.
Na história do escritor brasileiro, a personagem Dorothy se chama Clara. Ela e o Homem de Lata se unem ao Homem de Papel e o Homem de Plástico. Lekitsch apresenta uma desventura por um depósito de lixo. Após uma tempestade, a menina desfalece e acorda num lixão. Nesse lugar, ela encontra três vilãs implacáveis, as ratazanas, que sonham vê-la como mais uma acumuladora de lixo.
Aos poucos, Clara supera as armadilhas e descobre com seus amigos que é possível voltar para casa e que, seguindo a estrada das tampas amarelas, chegará ao Mágico de Inox. Temido e poderoso, ele faz uma mágica chamada reciclagem.